Sócio-corretores da Smaniotto explicam porque optaram pelo programa

O Programa Sócio-Corretor da Smaniotto Imóveis vai crescendo, expandindo e adquirindo cada vez mais adeptos. Trabalhando com um modelo que proporciona autonomia e maior rentabilidade, o projeto já gera frutos para os sócios-corretores que já integram o quadro.

Para Robert Willian da Silva, o projeto caiu como uma luva, já que ele tem veia empreendedora. "Eu visualizei uma grande oportunidade. Depois de tirar minhas dúvidas, analisei que seria vantajoso financeiramente. Além disso, este modelo te traz mais autonomia para poder trabalhar".

Outro que também aproveitou a oportunidade foi Silmario Wagner. Corretor com experiência, ele afirma que o programa sócio-corretor era exatamente o que precisava. "Eu tinha ideia de abrir uma microempresa para mim, mas o custo seria bastante elevado. Quando recebi a proposta de ser um sócio-corretor, fechou com as minhas necessidades. Eu acredito neste projeto".

Uma sensação de maior independência para fechar negócios foi o que atraiu Johnni Possamai ao programa. "É um projeto inovador, diferente. Concordei de imediato quando recebi a proposta. Nosso ganho é mais lucrativo do que o do corretor tradicional. Eu sempre trabalhei para imobiliárias, e neste modelo o corretor é também um pouco dono da empresa".

Além de vender, o corretor precisa desempenhar várias funções. Uma das principais é administrar relacionamentos com os clientes. Para a sócia-corretora Karina Smaniotto, neste ponto o programa leva muita vantagem em comparação com o modelo tradicional.

"O corretor faz uma série de coisas, ele é praticamente uma empresa sozinha. Desde o relacionamento com o cliente até o fechamento de um negócio, além da elaboração da documentação, tem um grande esforço do corretor para que dê tudo certo. Acontece que um corretor tradicional faz tudo isso, mas precisa dividir o lucro com o dono da imobiliária. A comissão é menor. Já como sócio-corretora, eu vejo que a margem de lucro aumenta, os ganhos são maiores", diz Karina.